As oleaginosas são sementes ricas de óleo, envolvidas por uma casca rígida e que podem ser consumidas in natura. O alto teor de gordura boa desses produtos confere energia e, como também são fontes de vitaminas e minerais, colaboram para o bom funcionamento do organismo. Entenda os benefícios de algumas dessas sementes:

 

  • Nozes: Por ser fonte de ômega 3, essa é uma oleaginosa protetora do cérebro. As nozes evitam que os radicais livres ataquem os neurônios, previnem o envelhecimento cerebral, o que reduz o risco de doenças como o Alzheimer e o Parkinson, além de melhorar a memória. Entre as oleaginosas é a que possui maior teor de vitamina E, o que é importante para proteger os vasos sanguíneos e controlar a pressão arterial. Consumo: não deve passar de 4 unidades diárias

 

  • Amêndoas: Esse é um tipo de oleaginosa com baixo teor glicêmico, o que faz dela uma boa opção para quem possui uma dieta que restringe o número de calorias a serem consumidas diariamente. Além disso, as amêndoas são fonte de antioxidantes, de gorduras monoinsaturadas, das vitaminas B1 e E, e de minerais. Por isso, é um alimento que protege o coração de doenças cardiovasculares. Consumo: não deve passar de 4 unidades diárias.

 

  • Macadâmia: É a que possui maior teor de gordura e menor concentração de proteínas e carboidratos. Por isso, ela é uma das melhores opções para inserir em dietas com baixo consumo de proteínas e carboidratos. Seus minerais e vitaminas colaboram para reduzir o risco de doenças como a síndrome metabólica, hipertensão e diabetes. A macadâmia também contém ômega 7, que ajuda a controlar a queima de gordura e a reduzir o apetite. Consumo: não deve passar de 4 unidades diárias.

 

  • Avelã: Essa é a principal oleaginosa para reduzir o colesterol ruim (LDL) e elevar os níveis do colesterol bom (HDL). Consumo: Dez unidades diárias já são suficientes para obter todos os benefícios desta semente.

 

  • Castanha do Pará: essa é a maior fonte de selênio conhecida. Esse é um importante mineral que atua na inativação dos radicais livres, ativa os hormônios da tireoide, contribui para a desintoxicação do organismo e fortalece o sistema imunológico. Consumo: no máximo 2 unidades por dia.

 

  • Castanha de Caju: Por conter zinco em sua composição, esse tipo de castanha é fundamental para prevenir casos de anemia. As gorduras poli-insaturadas dessa oleaginosa reduzem os níveis de LDL e elevam as taxas de HDL. Ela ainda conta com um aminoácido chamado arginina, que melhora desempenho durante a prática de atividades físicas e a capacidade de recuperação no pós-treino. Consumo: consumir uma porção de 1 colher de sopa no dia

 

Como consumir as oleaginosas?

 

A melhor forma de inserir essas frutas é in natura, sem aquecer. Isso porque ao serem aquecidas elas tendem a oxidar e a ficar rançosas. Você pode optar por consumir um mix delas ou ainda um tipo por dia. No entanto, é sempre importante ficar atento à quantidade diária recomendada, para que o consumo não cause reações e prejuízos à saúde.

 

Como o consumo excessivo de castanhas pode prejudicar a saúde?

 

Pelo fato de as oleaginosas serem ricas em gorduras, o consumo em excesso pode resultar em ganho de peso. O indicado é não ingerir acima da quantidade indicada diariamente para cada tipo. Em casos de dúvidas, o recomendado é sempre consultar o médico ou nutricionista, para que ele estabeleça o quanto e de que maneira esses e outros alimentos devem ser inseridos no cardápio.

 

 

 

As oleaginosas são sementes ricas de óleo, envolvidas por uma casca rígida e que podem ser consumidas in natura. O alto teor de gordura boa desses produtos confere energia e, como também são fontes de vitaminas e minerais, colaboram para o bom funcionamento do organismo. Entenda os benefícios de algumas dessas sementes:

 

  • Nozes: Por ser fonte de ômega 3, essa é uma oleaginosa protetora do cérebro. As nozes evitam que os radicais livres ataquem os neurônios, previnem o envelhecimento cerebral, o que reduz o risco de doenças como o Alzheimer e o Parkinson, além de melhorar a memória. Entre as oleaginosas é a que possui maior teor de vitamina E, o que é importante para proteger os vasos sanguíneos e controlar a pressão arterial. Consumo: não deve passar de 4 unidades diárias

 

  • Amêndoas: Esse é um tipo de oleaginosa com baixo teor glicêmico, o que faz dela uma boa opção para quem possui uma dieta que restringe o número de calorias a serem consumidas diariamente. Além disso, as amêndoas são fonte de antioxidantes, de gorduras monoinsaturadas, das vitaminas B1 e E, e de minerais. Por isso, é um alimento que protege o coração de doenças cardiovasculares. Consumo: não deve passar de 4 unidades diárias.

 

  • Macadâmia: É a que possui maior teor de gordura e menor concentração de proteínas e carboidratos. Por isso, ela é uma das melhores opções para inserir em dietas com baixo consumo de proteínas e carboidratos. Seus minerais e vitaminas colaboram para reduzir o risco de doenças como a síndrome metabólica, hipertensão e diabetes. A macadâmia também contém ômega 7, que ajuda a controlar a queima de gordura e a reduzir o apetite. Consumo: não deve passar de 4 unidades diárias.

 

  • Avelã: Essa é a principal oleaginosa para reduzir o colesterol ruim (LDL) e elevar os níveis do colesterol bom (HDL). Consumo: Dez unidades diárias já são suficientes para obter todos os benefícios desta semente.

 

  • Castanha do Pará: essa é a maior fonte de selênio conhecida. Esse é um importante mineral que atua na inativação dos radicais livres, ativa os hormônios da tireoide, contribui para a desintoxicação do organismo e fortalece o sistema imunológico. Consumo: no máximo 2 unidades por dia.

 

  • Castanha de Caju: Por conter zinco em sua composição, esse tipo de castanha é fundamental para prevenir casos de anemia. As gorduras poli-insaturadas dessa oleaginosa reduzem os níveis de LDL e elevam as taxas de HDL. Ela ainda conta com um aminoácido chamado arginina, que melhora desempenho durante a prática de atividades físicas e a capacidade de recuperação no pós-treino. Consumo: consumir uma porção de 1 colher de sopa no dia

 

Como consumir as oleaginosas?

 

A melhor forma de inserir essas frutas é in natura, sem aquecer. Isso porque ao serem aquecidas elas tendem a oxidar e a ficar rançosas. Você pode optar por consumir um mix delas ou ainda um tipo por dia. No entanto, é sempre importante ficar atento à quantidade diária recomendada, para que o consumo não cause reações e prejuízos à saúde.

 

Como o consumo excessivo de castanhas pode prejudicar a saúde?

 

Pelo fato de as oleaginosas serem ricas em gorduras, o consumo em excesso pode resultar em ganho de peso. O indicado é não ingerir acima da quantidade indicada diariamente para cada tipo. Em casos de dúvidas, o recomendado é sempre consultar o médico ou nutricionista, para que ele estabeleça o quanto e de que maneira esses e outros alimentos devem ser inseridos no cardápio.

 

 

 

A função de ambos é a correção de desequilíbrios nutricionais e a reeducação alimentar. Esses profissionais ensinam ao paciente como se alimentar corretamente, verificam as deficiências e excessos nutricionais de cada metabolismo e indicam a ingestão correta de macro e micronutrientes.

Os macronutrientes são aqueles necessários em grandes quantidades no organismo e que fornecem energia ao corpo, como carboidratos, lipídios e proteínas. Já os micronutrientes são necessários em menores quantidades, porém são de fundamental importância para a manutenção do organismo, como as vitaminas.

 

A maior diferença seria : 

  • O nutricionista, é formado na área de nutrição em curso do nível superior. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
  • O nutrólogo, é formado com graduação em medicina, com posterior especialização em nutrologia.

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O NUTRICIONISTA é responsável por verificar as deficiências e os excessos nutricionais de cada indivíduo, coordenando programas de educação alimentar individuais ou coletivos, além de ser responsável por montar cardápios adequados com os melhores hábitos alimentares para cada tipo de metabolismo. São também responsáveis por planejar e coordenar o preparo de refeições, controlando o preparo dos alimentos e a higiene do processo. E ele NÃO receita medicamentos.

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O NUTRÓLOGO é responsável pelo diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças que se relacionam ao comportamento alimentar, podendo correlacionar o diagnóstico da patologia nutricional com outras áreas da medicina, como cardiologia, gastroenterologia, oncologia, entre outras; se necessário, possui propriedade para prescrever medicamentos para o controle das patologias. Esse profissional avalia a carência ou o excesso de nutrientes no organismo por meio de exames específicos.

Para entendermos melhor o que é diabetes, devemos saber qual é a função da glicose e da insulina em nosso organismo.

A glicose é um carboidrato presente em alguns tipos de alimentos. A principal função dela é fornecer energia aos organismos a fim de suprir suas necessidades.

A insulina é um hormônio produzido no pâncreas e a sua principal função é a de facilitar a absorção da glicose pelas nossas células, diminuindo, a concentração de glicose no sangue.

Podemos concluir então que, se não houver esse hormônio, não haverá absorção de glicose nas células, elevando o nível de glicose no sangue, originando a diabetes.A diabetes gestacional pode trazer complicações à saúde da mulher e do bebê. Entre seus desdobramentos, estão prejuízos aos rins e hipertensão.

Vejamos alguns fatores que levam a desenvolver a diabetes gestacional: Acontece que quando a mulher precisa ingerir uma quantidade maior de carboidratos que, seriam em torno do último trimestre de gravidez para o desenvolvimento da criança, acaba liberando outros hormônios pela placenta o que acaba atrapalhando esse processo e obriga o pâncreas, trabalhe dobrado para manter os níveis de substância em ordem.  Muitas vezes, o esforço não é suficiente e sobra açúcar no sangue o que origina a diabetes gestacional.

A doença coloca em risco a saúde do bebe, pois, o pâncreas do feto trabalha dobrado para manter os níveis em ordem. Muitas vezes esse esforço não é suficiente fazendo com que o açúcar vira gordura e a criança ganhe sobre peso. Após o parto o fornecimento do hormônio é interrompido, há risco de hipoglicemia, uma queda brusca na quantidade de glicose na circulação. O excesso de hormônio ainda atrapalha a absorção de cálcio, potássio e magnésio. O diabetes gestacional também aumenta o risco de parto prematuro e icterícia.

 

Fatores de risco

  • Gestação em idade mais avançada
  • Ganho de peso excessivo na gravidez
  • Pressão alta
  • Triglicérides alto
  • Colesterol alto
  • Sobrepeso ou obesidade
  • Síndrome dos ovários policísticos
  • Histórico familiar de diabetes
  • Gravidez de gêmeos
  •  Diabetes em gestações anteriores

 

Previna                                

Controle seu peso: ele é o responsável pelo distúrbio, adote uma dieta acompanhada pelo um nutricionista, faça exercícios físicos monitorados e aptos a suas condições. Uma junção perfeita para manter o nível de glicose controlado no sangue.

 

Diagnóstico

O pré-natal é sem dúvidas um grande combatente a doenças que estão ou podem vir a surgir, como por exemplo: taxas de colesterol, triglicérides e glicemia de jejum. Com acompanhamento em um obstetra será possível levantar o historio familiar e analisar minuciosamente a rotina e peso da mulher. Importante também manter os ultrassons em dia, pois são elas que vão poder diagnosticar se feto é maior que o esperado e alteração do volume do líquido amniótico.

Por volta da 24ª semana de gravidez, deve ser solicitado o exame curva glicêmica. Nele, a gestante bebe uma solução açucarada e são colhidas amostras de seu sangue a cada hora. A grávida já está oficialmente com o distúrbio se o nível for igual ou superior a 92 mg/dl.

 

Tratamento

Mediante a acompanhamento específico, com avaliação regular da curva glicêmica. E atenção redobrada na dieta. Maneirar na gordura é o essencial, tal como fracionar as refeições fazendo com que elas diminuam de quantidade, mas aumentem a frequência de alimentação durante o dia. Caso não haja contraindicação do obstetra, exercícios são impulsos para o controle da diabetes.

Caso o tratamento não venha a surtir tanto efeito e sua taxa de glicose ainda continue subindo o médico pode indicar injeções de insulina, para controlar a taxa de glicose e aliviar o pâncreas.

Porém a diabetes gestacional, aumenta o risco de mulheres desenvolverem o diabetes tipo 2 com o tempo. Se você apresentou altas taxas de glicemia na gestação, fique atenta!

Com a chegada da nova estação se aproximando, as pessoas buscam ainda mais por dietas sem nutricionista e se arriscam ao seguir dietas da moda, de revistas ou até mesmo da internet. Normalmente essas pessoas estão buscando resultados rápidos e muitas vezes sem saber os riscos que podem correr.

No Brasil 53,7% da população está acima do peso ideal e 17,7% são considerados obesos segundo pesquisa feita pela OMS. Com isso, a obesidade tornou-se uma indústria lucrativa, com diversos tipos de dietas, levando as pessoas acreditarem que é dispensável a ajuda de um profissional.

Confira os riscos de uma dieta sem acompanhamento nutricional.

 

1. Falta de nutrientes

As dietas encontradas em revistas e na internet normalmente propõe um resultado rápido e sem esforço, muitas vezes restringindo à dieta a um grupo de alimentos específicos como proteína, carboidratos, fibras ou líquidos.

Esses métodos podem ser prejudiciais à saúde devido à retirada imediata de alimentos importantes, levando a queda de vitaminas e minerais essenciais.

Por exemplo, carboidrato é um dos responsáveis pelo fornecimento de energia do nosso corpo e a restrição total pode apresentar sintomas como cansaço excessivo.

 

2. Efeito Sanfona

Com o tempo, a dieta restritiva começa a se tornar cada vez mais incômoda e muitos acabam desistindo de continuar ao chegarem ao objetivo desejado.

É um erro comum, pois a pessoa cria uma compulsão alimentar devido ao tempo de restrição e com o tempo, o peso é recuperado rapidamente, causando o chamado efeito sanfona. Ou seja, a pessoa colocou a saúde em risco por um objetivo que não se manteve em longo prazo.

 

3. Não considera intolerâncias alimentares

É comum encontrar pessoas com intolerância a lactose ou a glúten, e como essas dietas sem acompanhamento são superficiais, não é levado em conta essas especificidades e cuidados que a pessoa deve ter nesses e em outros casos.

Já quem se consulta com um profissional, terá esse e outros pontos avaliados, garantindo um procedimento individualizado e específico.

 

4. Facilita o aparecimento de algumas doenças

Dietas que são ricas em proteínas, por exemplo, podem sobrecarregar o fígado e rins, pois estes são os principais órgãos responsáveis por metabolizá-las.

Já aquelas com baixo consumo de fibras podem comprometer o funcionamento do intestino. Além de problemas com o intestino preso, podem até favorecer o aparecimento de alguns tipos de câncer.

 

5. Não conhece as necessidades diárias

Diferente das dietas da moda, quando se faz acompanhamento nutricional, o profissional avalia a rotina do paciente, suas preferencias alimentares e propõe um plano alimentar individualizado de acordo com seu histórico.

Sendo assim, não é preciso abrir mão do que gosta de comer, é possível fazer trocas ou diminuições dos alimentos de acordo com o objetivo de cada um.

 

Dicas para emagrecer com saúde

  • Não use suplementos ou medicações sem indicação de um nutricionista;
  • Pratique atividade física pelo menos 3 vezes por semana para auxiliar no emagrecimento;
  • Evite o jejum, pois o corpo acaba queimando massa muscular;
  • Não se esqueça de se hidratar, o consumo de água é extremamente importante para nosso corpo.