Você já parou para pensar na importância de cuidar da sua saúde de forma preventiva? Um check-up é muito mais do que uma simples rotina médica; é um conjunto de testes e exames que desempenham um papel fundamental na garantia de que seu corpo está funcionando da melhor maneira possível e na detecção precoce de potenciais problemas de saúde. Realizar um check-up regularmente pode ser a chave para evitar o desenvolvimento de doenças graves, tais como câncer, diabetes, hipertensão, colesterol alto e muitas outras condições que podem afetar sua qualidade de vida.
No entanto, muitas pessoas ainda não adotaram o hábito de realizar um check-up anualmente. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em um estudo de julho de 2021, foi constatado que 70,6 milhões de brasileiros não fazem o check-up regularmente. Isso significa que mais da metade da população adulta do país está negligenciando sua saúde, colocando-se em riscos desnecessários.
Prevenir é a Melhor Estratégia
O check-up médico é como uma revisão geral do nosso corpo, feito por médicos e profissionais de saúde. Ele serve para detectar problemas de saúde no início, antes que fiquem sérios. Quando fazemos check-ups regularmente, estamos investindo na prevenção de doenças e na melhoria da nossa qualidade de vida.
Detectando Problemas no Começo
Um dos maiores benefícios do check-up é detectar doenças antes que elas se manifestem. Algumas doenças, como câncer e problemas cardíacos, não apresentam sintomas no começo. Isso significa que você pode estar doente sem saber. O check-up ajuda a identificar esses problemas cedo, quando o tratamento é mais simples e eficaz.
Economizando Tempo e Dinheiro
Fazendo check-ups regulares, você economiza tempo e dinheiro no longo prazo. Quando as doenças são descobertas tarde demais, o tratamento costuma ser mais complicado e caro. Além disso, você evita ficar muito tempo no hospital ou de licença médica, aproveitando mais a vida.
Não deixe sua saúde para depois. O check-up médico é um investimento valioso no seu bem-estar. Ao cuidar da sua saúde, você está garantindo uma melhor qualidade de vida e evitando complicações futuras. Lembre-se: cuidar de si mesmo é a melhor decisão que você pode tomar.
Agende seu check-up hoje mesmo e cuide da sua saúde com a All Doctors. Seu futuro saudável começa agora!
Bons hábitos alimentares em conjunto com a prática regular de exercícios físicos é capaz de manter as taxas de colesterol bom (HDL) e ruim (LDL) em perfeito equilíbrio, afastando de perto o risco de infarto e derrame cerebral, além de outras doenças. A seguir, confira a lista de alimentos, para encampar uma batalha contra o colesterol alto e sair vencedor (sem, é claro, abrir mão de comer bem).
Aveia
Além das fibras insolúveis, a aveia contém uma fibra solúvel chamada betaglucana, que exerce efeitos benéficos ao nosso organismo. Ela retarda o esvaziamento gástrico, promovendo maior saciedade, melhora a circulação, controla a glicemia e inibe a absorção de gordura. A aveia diminui as concentrações de colesterol total, lipídios totais e triglicerídios de forma significativa e aumenta a fração do bom colesterol HDL.
Oleaginosas
Nozes e castanhas apresentam grande quantidade de antioxidantes, responsáveis por combater o envelhecimento celular e prevenir doenças coronárias, além de diversos tipos de câncer. A arginina, também presente em quantidades interessantes nas oleaginosas, atua como importante vasodilatador, contribuindo para a redução do risco de desenvolvimento de doenças do coração.
Chocolate amargo
O leite e a manteiga de cacau acrescentam doses de gordura saturada na guloseima que provoca arrepios de desejo. Mas o chocolate amargo pode fazer parte da sua dieta, porque é rico em flavonóides substâncias que diminuem o LDL colesterol ruim. Diariamente, inclua 30g do doce como sobremesa.
Azeite
É fonte de ácido oléico, que regula as taxas de colesterol e protege contra doenças cardíacas. Faz bem ao aparelho cardiocirculatório e para controlar o diabetes do Tipo 2, reduzindo a taxa glicêmica. É também uma grande fonte de antioxidantes, como a vitamina E.
Alcachofra
Suas fibras são resistentes à ação de enzimas e por isso apresentam muitas vantagens, entre as quais: diminuição dos níveis de colesterol e triglicérides sanguíneos ; redução do risco de obesidade e diabetes, fatores de risco para a saúde do coração. Como ela ajuda na quebra de gorduras e no controle do colesterol, é bastante recomendada para prevenir doenças cardíacas.
Laranja
Ela não é boa só para gripes e resfriados. Um estudo, concluiu que os flavonoides, substâncias antioxidantes presentes na fruta, diminuem os níveis de LDL colesterol ruim no organismo, pois limitam a absorção do colesterol no intestino.
Linhaça
A semente é um dos alimentos mais ricos em ômega 3, por isso, é responsável por prevenir doenças cardiovasculares, e evitar coágulos ao diminuir as taxas de colesterol total e de LDL colesterol (ruim) e aumentar as de HDL colesterol (bom). Os benefícios da linhaça se potencializam quando a semente é moída ou triturada, já que sua casca é resistente à ação do suco gástrico e passa sem sofrer digestão no trato gastrointestinal.
Vinho
A ingestão moderada da bebida uma a duas doses por dia promove elevação de aproximadamente 12% nos níveis de HDL, colesterol bom, semelhante à encontrada com a prática de exercícios. A maioria dos efeitos protetores do vinho tinto são atribuídos aos flavanoides, que possuem propriedades antioxidantes, vasodilatadoras e anti-coagulante plaquetária.
Canela
Pesquisadores da Kansas State University, nos Estados Unidos, constataram que consumir meia colher de sopa por dia desta especiaria tem papel importante no combate ao colesterol ruim (LDL). Os pesquisadores acreditam que tal redução é resultado da ação dos antioxidantes presentes na canela.
Soja
Além de ajudar a controlar problemas hormonais para as mulheres que estão na menopausa, a soja é uma excelente opção para quem quer proteger o coração: "ela ajuda a diminuir o colesterol ruim (LDL), aumenta o colesterol bom (HDL) e fortalece o organismo de infecções.
Açaí
Apesar do alto teor de gordura do açaí, trata-se em grande parte de gorduras monoinsaturadas (60%) e poli-insaturadas (13%). Estas gorduras são benéficas e auxiliam na redução do colesterol ruim (LDL) e melhoram o HDL, contribuindo na prevenção de doenças cardiovasculares, como o infarto.
Chá
Principalmente o chá verde, pois os flavonoides, encontrados nesse tipo de chá, funcionam como antioxidantes e ajudam a prevenir a inflamação dos tecidos. Estas substâncias também podem proteger contra a formação de coágulos, que são as principais causas de ataques do coração.
As oleaginosas são sementes ricas de óleo, envolvidas por uma casca rígida e que podem ser consumidas in natura. O alto teor de gordura boa desses produtos confere energia e, como também são fontes de vitaminas e minerais, colaboram para o bom funcionamento do organismo. Entenda os benefícios de algumas dessas sementes:
Como consumir as oleaginosas?
A melhor forma de inserir essas frutas é in natura, sem aquecer. Isso porque ao serem aquecidas elas tendem a oxidar e a ficar rançosas. Você pode optar por consumir um mix delas ou ainda um tipo por dia. No entanto, é sempre importante ficar atento à quantidade diária recomendada, para que o consumo não cause reações e prejuízos à saúde.
Como o consumo excessivo de castanhas pode prejudicar a saúde?
Pelo fato de as oleaginosas serem ricas em gorduras, o consumo em excesso pode resultar em ganho de peso. O indicado é não ingerir acima da quantidade indicada diariamente para cada tipo. Em casos de dúvidas, o recomendado é sempre consultar o médico ou nutricionista, para que ele estabeleça o quanto e de que maneira esses e outros alimentos devem ser inseridos no cardápio.
As oleaginosas são sementes ricas de óleo, envolvidas por uma casca rígida e que podem ser consumidas in natura. O alto teor de gordura boa desses produtos confere energia e, como também são fontes de vitaminas e minerais, colaboram para o bom funcionamento do organismo. Entenda os benefícios de algumas dessas sementes:
Como consumir as oleaginosas?
A melhor forma de inserir essas frutas é in natura, sem aquecer. Isso porque ao serem aquecidas elas tendem a oxidar e a ficar rançosas. Você pode optar por consumir um mix delas ou ainda um tipo por dia. No entanto, é sempre importante ficar atento à quantidade diária recomendada, para que o consumo não cause reações e prejuízos à saúde.
Como o consumo excessivo de castanhas pode prejudicar a saúde?
Pelo fato de as oleaginosas serem ricas em gorduras, o consumo em excesso pode resultar em ganho de peso. O indicado é não ingerir acima da quantidade indicada diariamente para cada tipo. Em casos de dúvidas, o recomendado é sempre consultar o médico ou nutricionista, para que ele estabeleça o quanto e de que maneira esses e outros alimentos devem ser inseridos no cardápio.
Para entendermos melhor o que é diabetes, devemos saber qual é a função da glicose e da insulina em nosso organismo.
A glicose é um carboidrato presente em alguns tipos de alimentos. A principal função dela é fornecer energia aos organismos a fim de suprir suas necessidades.
A insulina é um hormônio produzido no pâncreas e a sua principal função é a de facilitar a absorção da glicose pelas nossas células, diminuindo, a concentração de glicose no sangue.
Podemos concluir então que, se não houver esse hormônio, não haverá absorção de glicose nas células, elevando o nível de glicose no sangue, originando a diabetes.A diabetes gestacional pode trazer complicações à saúde da mulher e do bebê. Entre seus desdobramentos, estão prejuízos aos rins e hipertensão.
Vejamos alguns fatores que levam a desenvolver a diabetes gestacional: Acontece que quando a mulher precisa ingerir uma quantidade maior de carboidratos que, seriam em torno do último trimestre de gravidez para o desenvolvimento da criança, acaba liberando outros hormônios pela placenta o que acaba atrapalhando esse processo e obriga o pâncreas, trabalhe dobrado para manter os níveis de substância em ordem. Muitas vezes, o esforço não é suficiente e sobra açúcar no sangue o que origina a diabetes gestacional.
A doença coloca em risco a saúde do bebe, pois, o pâncreas do feto trabalha dobrado para manter os níveis em ordem. Muitas vezes esse esforço não é suficiente fazendo com que o açúcar vira gordura e a criança ganhe sobre peso. Após o parto o fornecimento do hormônio é interrompido, há risco de hipoglicemia, uma queda brusca na quantidade de glicose na circulação. O excesso de hormônio ainda atrapalha a absorção de cálcio, potássio e magnésio. O diabetes gestacional também aumenta o risco de parto prematuro e icterícia.
Fatores de risco
Previna
Controle seu peso: ele é o responsável pelo distúrbio, adote uma dieta acompanhada pelo um nutricionista, faça exercícios físicos monitorados e aptos a suas condições. Uma junção perfeita para manter o nível de glicose controlado no sangue.
Diagnóstico
O pré-natal é sem dúvidas um grande combatente a doenças que estão ou podem vir a surgir, como por exemplo: taxas de colesterol, triglicérides e glicemia de jejum. Com acompanhamento em um obstetra será possível levantar o historio familiar e analisar minuciosamente a rotina e peso da mulher. Importante também manter os ultrassons em dia, pois são elas que vão poder diagnosticar se feto é maior que o esperado e alteração do volume do líquido amniótico.
Por volta da 24ª semana de gravidez, deve ser solicitado o exame curva glicêmica. Nele, a gestante bebe uma solução açucarada e são colhidas amostras de seu sangue a cada hora. A grávida já está oficialmente com o distúrbio se o nível for igual ou superior a 92 mg/dl.
Tratamento
Mediante a acompanhamento específico, com avaliação regular da curva glicêmica. E atenção redobrada na dieta. Maneirar na gordura é o essencial, tal como fracionar as refeições fazendo com que elas diminuam de quantidade, mas aumentem a frequência de alimentação durante o dia. Caso não haja contraindicação do obstetra, exercícios são impulsos para o controle da diabetes.
Caso o tratamento não venha a surtir tanto efeito e sua taxa de glicose ainda continue subindo o médico pode indicar injeções de insulina, para controlar a taxa de glicose e aliviar o pâncreas.
Porém a diabetes gestacional, aumenta o risco de mulheres desenvolverem o diabetes tipo 2 com o tempo. Se você apresentou altas taxas de glicemia na gestação, fique atenta!