O mês de março é marcado pela campanha Março Lilás, que tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da prevenção, do diagnóstico e do tratamento do câncer de colo de útero, uma doença que atinge milhares de mulheres no Brasil e no mundo.

O que é o câncer do colo do útero?

O câncer do colo do útero, também chamado de câncer cervical, é um tipo de tumor maligno que se desenvolve na parte inferior do útero, que se conecta com a vagina. Ele é causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano (HPV), um vírus que pode ser transmitido por via sexual e que pode provocar lesões na região genital.

O câncer do colo do útero é uma doença de evolução lenta, que pode não apresentar sintomas na fase inicial. Por isso, muitas mulheres só descobrem que têm a doença quando ela já está em estágios avançados, o que dificulta o tratamento e reduz as chances de cura.

Quais são os sintomas do câncer do colo do útero?

Quando o câncer do colo do útero começa a se manifestar, ele pode causar alguns sinais e sintomas, como:

  • Sangramento vaginal fora do período menstrual ou após a relação sexual;
  • Corrimento vaginal com mau cheiro, cor ou aspecto diferente do normal;
  • Dor ou desconforto durante a relação sexual;
  • Dor pélvica ou na região lombar.

Se você notar algum desses sintomas, procure um médico ginecologista o quanto antes para fazer uma avaliação e um diagnóstico adequado.

Como prevenir o câncer do colo do útero?

A melhor forma de prevenir o câncer do colo do útero é se proteger contra o HPV, que é o principal fator de risco para a doença. Para isso, existem duas medidas principais:

  • Vacinação: A vacina contra o HPV é oferecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. Ela é capaz de prevenir cerca de 70% dos casos de câncer do colo do útero e 90% das verrugas genitais. A vacina é segura e eficaz, e deve ser tomada em duas doses, com intervalo de seis meses entre elas.
  • Uso de preservativo: O preservativo, seja masculino ou feminino, é um método de barreira que impede o contato direto com o vírus HPV durante a relação sexual. O uso do preservativo deve ser feito em todas as relações, desde o início até o fim, e com parceiros fixos ou eventuais. Além de prevenir o HPV, o preservativo também protege contra outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como HIV, sífilis, gonorreia, clamídia, herpes e hepatites B e C.

Além dessas medidas, é fundamental que as mulheres façam o exame preventivo, conhecido como Papanicolau, periodicamente. Esse exame consiste na coleta de uma amostra de células do colo do útero, que é analisada em laboratório para detectar possíveis alterações ou infecções. O exame preventivo pode identificar lesões pré-cancerosas que, se tratadas a tempo, podem evitar o desenvolvimento do câncer.

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O mês de novembro é dedicado à conscientização sobre o câncer de próstata e a saúde do homem. Essa é uma causa muito importante, pois o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens no Brasil, e se diagnosticado precocemente, tem altas chances de cura. Por isso, nós separamos alguns mitos e verdades sobre essa doença, para que você possa se informar e se prevenir. Confira:

O câncer de próstata só afeta homens idosos. MITO. Apesar de ser mais frequente após os 50 anos, o câncer de próstata pode afetar homens de qualquer idade, especialmente se houver histórico familiar da doença. Por isso, é recomendado que os homens façam exames periódicos a partir dos 45 anos, ou antes, se houver fatores de risco.

O exame de toque retal é o único método para detectar o câncer de próstata. MITO. O exame de toque retal é um dos métodos para avaliar a próstata, mas não é o único. Existem outros exames que podem complementar o diagnóstico, como o PSA (antígeno prostático específico), a ultrassonografia e a biópsia. O médico urologista é o profissional habilitado para indicar o melhor exame para cada caso.

O câncer de próstata não tem sintomas na fase inicial. VERDADE. Na maioria dos casos, o câncer de próstata não apresenta sintomas na fase inicial, o que dificulta a sua detecção precoce. Por isso, é importante fazer os exames preventivos regularmente, mesmo sem sinais da doença. Quando os sintomas aparecem, geralmente são: dificuldade ou dor para urinar, sangue na urina ou no sêmen, diminuição do jato urinário e dor óssea.

O câncer de próstata pode causar impotência sexual. VERDADE. O câncer de próstata pode afetar a função sexual do homem, tanto pela doença em si, quanto pelo tratamento. Isso ocorre porque a próstata está próxima aos nervos e vasos sanguíneos responsáveis pela ereção. No entanto, isso não significa que todo homem com câncer de próstata terá impotência sexual. Existem tratamentos e técnicas que podem preservar ou recuperar a potência sexual do paciente.

A alimentação saudável pode prevenir o câncer de próstata. VERDADE. A alimentação saudável é um fator que pode contribuir para a prevenção do câncer de próstata e de outras doenças crônicas. Recomenda-se consumir alimentos ricos em fibras, vitaminas, minerais e antioxidantes, como frutas, verduras, legumes e cereais integrais. Evitar alimentos gordurosos, processados e embutidos também é importante.

Esses são alguns dos mitos e verdades sobre o câncer de próstata que você precisa saber. Lembre-se que a informação é uma aliada da sua saúde e que o diagnóstico precoce pode salvar a sua vida. Cuide-se e procure um médico urologista regularmente. Aproveite o Novembro Azul para se conscientizar e se prevenir contra essa doença.


Costuma acordar com dor de cabeça? Começou a sentir isso durante o dia ou até mesmo antes de dormir? Saiba que, apesar de comum, a dor de cabeça, ou cefaleia, quando constante, pode ser um sintoma de inúmeras diferentes enfermidades.

Ao analisar um quadro de dor de cabeça constante é importante reparar em algumas características:

- Se elas acontecem em um ponto específico ou se afetam uma maior área;

- Qual a intensidade da dor;

- Se o surgimento acontece de maneira gradual ou abruptamente;

- Qual a duração da dor de cabeça (pode ser de dias, semanas, meses, etc.).

Quando a dor de cabeça ocorre todos os dias, por mais de 5 dias, é aconselhado ir ao clínico geral ou neurologista. Principalmente se houver outros sintomas envolvidos, como, por exemplo, alterações da visão ou perda do equilíbrio, por exemplo.

O médico poderá fazer diversas perguntas sobre o estado geral de saúde do indivíduo e solicitar exames para identificar a causa e o melhor tratamento para a dor de cabeça.

Os tratamentos podem variar desde os mais simples, que são aplicados em casa pelo próprio paciente, até os mais complexos, em que uma intervenção cirúrgica pode ser a solução.

Existem dois principais tipos de tratamentos:

Métodos preventivos, que são aqueles feitos para prevenir que as dores apareçam;

Métodos agudos, são aquele que tem como objetivo cessar as dores de cabeça.

Todos eles, serão bem mais eficazes se começarem a ser feitos o quanto antes. Por isso, não espere mais! Se você costuma ter dores de cabeça constantes, acompanhadas ou não de outros sintomas, marque hoje mesmo sua consulta com um profissional de qualidade!

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A enxaqueca (ou migrânea) é um dos mais de 150 tipos de cefaleia, conhecida popularmente como dor de cabeça. É uma dor crônica que tem como característica principal a dor latejante em um ou nos dois lados da cabeça.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, cerca de 15% da população sofre com enxaqueca, atinge 30 milhões de pessoas somente no Brasil, e a prevalência é maior entre as mulheres. A enxaqueca é um dos problemas mais incapacitante do mundo.

A crise de enxaqueca tem um tempo de duração definido, entre quatro horas a três dias. Quando se conhece o que desencadeia as crises, existe um controle maior.

 

Causas

  • Ficar sem comer durante um longo tempo pode gerar uma queda na taxa de açúcar do sangue e provocar a produção de substâncias que causam dor;
  • Preocupações excessivas, ansiedade, tensão e estresse;
  • Dormir mal. Dormir pouco, dormir muito, demorar para pegar no sono, acordar no meio da noite, ir dormir e acordar muito tarde são possíveis desencadeantes de dor de cabeça;
  • Ciclo hormonal. As crises de enxaquecas nas mulheres tendem a ser mais concentradas no período menstrual ou pré-menstrual;
  • A irritabilidade aparece normalmente junto com uma crise de enxaqueca, mas também pode ser um motivo gerador de novas dores;
  • Excesso de cafeína, chocolates, e até mesmo analgésicos que contenham cafeína podem provocar enxaqueca;
  • Falta de exercícios físicos. Realizar exercícios torna o organismo mais saudável e mais resistente à dor;
  • Uso excessivo de analgésicos pode tornar crônica ou piorar a enxaqueca, tornando-a mais resistente e mais frequente;
  • Causas genéticas. Deve-se reconhecer rapidamente a enxaqueca em filhos de pessoas que sofrem com a enxaqueca, para que ela possa ser tratada adequadamente, preventivamente, evitando que as crises apareçam e que a enxaqueca se desenvolva até um estágio crônico.

 

Sintomas

As pessoas que tem enxaqueca costumam apresentar os seguintes sintomas:

  • Dor latejante de um lado da cabeça (pode ser dos dois), de intensidade moderada a forte;
  • Incômodo com a luz e o barulho;
  • Náuseas e perda de apetite;
  • Tonturas e tremores;
  • Podem ocorrer também alterações na vista como pontos luminosos e escuros que antecedem ou acompanham as crises de dor.

 

Tratamento

O tratamento da enxaqueca é divido em tratamento preventivo, para se evitar que venha a dor de cabeça, e o tratamento agudo, para tratar a crise no momento em que ela aparece.

Estes podem ser medicamentosos ou não. É essencial evitar a automedicação o uso excessivo de analgésicos, pois podem interferir no tratamento. Procure um especialista para analisar e indicar um tratamento individualizado.

A tireoide é uma glândula responsável pela produção de hormônios como T3 (tri-iodotironina) e o T4 (tireoxina). Eles estimulam o metabolismo, ela interfere também no desempenho de órgãos vitais, como o coração, no funcionamento do intestino e no ciclo menstrual.

Quando a tireoide não funciona corretamente pode ocorrer dois tipos de distúrbios, o hipotireoidismo (produção baixa ou nula de hormônios) e o hipertireoidismo (produção excessiva de hormônios).

Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, cerca de 10% das mulheres acima de 40 anos e em torno de 20% das que têm acima de 60 anos manifestam algum problema na tireoide. Porém é importante estar atento, pois todas as pessoas, independente de sexo e idade, estão sujeitas a alterações desta glândula.

 

Conheça os principais sintomas:

Hipertireoidismo:

  • Dificuldade de dormir;
  • Aceleração dos batimentos cardíacos;
  • Intestino solto;
  • Agitação;
  • Muita energia, apesar de muito cansaço;
  • Queda de cabelos;
  • Calor e suor exagerado;
  • Menstruação irregular;
  • Nervosismo e irritação;
  • Perda de peso resultante da queima de músculos e proteínas;
  • Tremores.

 

Hipotireoidismo:

  • Depressão
  • Diminuição da frequência cardíaca;
  • Intestino preso;
  • Menstruação irregular;
  • Diminuição da memória;
  • Cansaço excessivo;
  • Dores musculares;
  • Sonolência excessiva;
  • Pele seca;
  • Queda de cabelo;
  • Ganho de peso;
  • Aumento do colesterol no sangue;
  • Alterações na potência e libido dos homens.

 

Diagnóstico

O diagnóstico pode ser feito pela dosagem do hormônio TSH e dos hormônios T3 e T4 produzidos pela tireoide. Os exames devem fazer parte do calendário anual de exames das mulheres a partir dos 35 anos.

Leia também: 7 exames preventivos que as mulheres devem realizar anualmente.

Índices elevados de TSH e baixos dos hormônios da tireoide caracterizam o hipotireoidismo. TSH baixo e alta dosagem de hormônios da tireoide caracterizam o hipertireoidismo.

 

Tratamento

No hipotireoidismo, normalmente começa com a reposição do hormônio tiroxina que a tireoide deixou de fabricar. Como raramente a doença regride, ele deve ser tomado por toda a vida.

No hipertireoidismo, o tratamento pode incluir medicamentos, e cirurgia dependendo das características e causas da doença. Deve iniciar assim que possível evitando a ocorrência possíveis arritmias cardíacas, hipertensão, fibrilação, infarto e osteoporose.

 

Recomendações

  • Procure adotar uma dieta alimentar equilibrada;
  • Fazer atividade física é indicado nos casos de hipotireoidismo, mas contraindicada para pacientes com hipertireoidismo;
  • Não é aconselhável fumar em nenhum dos casos;
  • A ingestão regular do iodo contido no sal de cozinha evita a formação de bócio (não em excesso).