Costuma acordar com dor de cabeça? Começou a sentir isso durante o dia ou até mesmo antes de dormir? Saiba que, apesar de comum, a dor de cabeça, ou cefaleia, quando constante, pode ser um sintoma de inúmeras diferentes enfermidades.
Ao analisar um quadro de dor de cabeça constante é importante reparar em algumas características:
- Se elas acontecem em um ponto específico ou se afetam uma maior área;
- Qual a intensidade da dor;
- Se o surgimento acontece de maneira gradual ou abruptamente;
- Qual a duração da dor de cabeça (pode ser de dias, semanas, meses, etc.).
Quando a dor de cabeça ocorre todos os dias, por mais de 5 dias, é aconselhado ir ao clínico geral ou neurologista. Principalmente se houver outros sintomas envolvidos, como, por exemplo, alterações da visão ou perda do equilíbrio, por exemplo.
O médico poderá fazer diversas perguntas sobre o estado geral de saúde do indivíduo e solicitar exames para identificar a causa e o melhor tratamento para a dor de cabeça.
Os tratamentos podem variar desde os mais simples, que são aplicados em casa pelo próprio paciente, até os mais complexos, em que uma intervenção cirúrgica pode ser a solução.
Existem dois principais tipos de tratamentos:
Métodos preventivos, que são aqueles feitos para prevenir que as dores apareçam;
Métodos agudos, são aquele que tem como objetivo cessar as dores de cabeça.
Todos eles, serão bem mais eficazes se começarem a ser feitos o quanto antes. Por isso, não espere mais! Se você costuma ter dores de cabeça constantes, acompanhadas ou não de outros sintomas, marque hoje mesmo sua consulta com um profissional de qualidade!
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Com as baixas temperaturas do inverno já dando as caras, também aumentam os casos de doenças respiratórias como gripe e resfriado.
Doenças respiratórias não infecciosas também são mais comuns nessa época. Quem sofre de rinite alérgica, sinusite e asma precisa tomar mais cuidado, pois, o ar seco, somado a maior concentração de poluentes na atmosfera, favorece o surgimento de crises dessas doenças.
Dicas úteis para fugir das doenças respiratórias nesse inverno:
- Mantenha o organismo hidratado;
- Evite fumar ou se expor a ambientes com muita poeira ou fumaça;
- Mantenha os ambientes sempre bem arejados.
- Evite o contato com pessoas gripadas ou com resfriados, algumas dessas doenças são adquiridas pelo ar;
- Mantenha a respiração sempre pelo nariz e não pela boca, as narinas têm a função de filtrar o ar e aquecê-lo;
- Lençóis e edredons, devem ser expostos ao sol e lavados sempre que necessári;
- A alimentação deve ser balanceada com sopas e caldos ricos em verduras e legumes. As frutas são essenciais, principalmente aquelas que contêm vitamina C, como a laranja. Elas ajudam a prevenir gripes e resfriados.
Fique de olho: Na maioria dos casos, os problemas respiratórios, principalmente os causados por alergias, tendem a desaparecer sozinhos, no máximo em 3 dias. Ingerir muita água e fazer repouso são medidas que auxiliam a reduzir a intensidade dos sintomas.
Porém, casos mais graves, como os vírus ou doenças que se aproveitem da baixa imunidade para se desenvolver, requerem orientação médica.
Evite a automedicação. Se os sintomas persistirem por mais de 3 dias, agende uma consulta e procure um médico, como um clínico geral ou um pneumologista para que ele possa receitar o tratamento adequado para o seu caso.
Pode até não parecer, mas a atuação da fonoaudiologia vai muito além de “ensinar crianças a falar certo”. Segundo o Conselho Regional de Fonoaudiologia, o profissional da área é responsável pelos cuidados da audição, da linguagem oral, da articulação da fala, da voz, da fluência, da leitura e escrita e dos sistemas orofacial e de deglutição, tanto em termos de promoção e prevenção da saúde, quanto com ações de avaliação, diagnóstico, terapia das alterações de tais funções e orientação a familiares, cuidadores e outros profissionais.
Alguns momentos da vida em que a atuação fonoaudiológica em crianças se faz necessária:
Sinusite é uma inflamação da mucosa dos seios da face, região do crânio formada por cavidades ósseas ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos. A doença pode ser secundária a uma infecção, quadro alérgico ou qualquer fator que atrapalhe a correta drenagem de secreção dos seios da face. O nome mais utilizado para esse problema é rinossinusite, pois o processo inflamatório atinge tanto a mucosa dos seios da face como a mucosa nasal.
Existem dois tipos:
A sinusite tanto pode ser causada por agentes infecciosos, como bactérias, fungos e vírus, quanto por fatores alérgicos. Poeira, choque térmico e cheiros ativos são listados como desencadeadores da rinopatia alérgica. Exposição a determinados agentes químicos e alterações na anatomia nasal ou dos seios da face fazem parte do outro grupo de responsáveis pela sinusite. Há ainda, casos mais raros que levam à sinusite, como a presença de um tumor.
Sintomas de Sinusite
Os sinais e sintomas da sinusite crônica não são tão semelhantes à sinusite aguda, pois nos quadros crônicos a tosse é um dos sintomas mais frequentes e a febre raramente está presente. Isso porque a sinusite aguda é uma infecção temporária dos seios muitas vezes associada a um resfriado. Já a rinossinusite crônica corresponde a um processo inflamatório com duração prolongada (maior que 12 semanas) podendo ainda ser classificada em rinossinusite crônica com polipose e rinossinusite crônica sem polipose. Para o diagnóstico de rinossinusite crônica devemos ter dois ou mais dos seguintes sinais:
Obstrução nasal ou secreção nasal associados a pelo menos um dos sintomas:
Outros sinais e sintomas podem incluir:
Na consulta médica
Especialistas que podem diagnosticar a sinusite são:
Medicina Hiperbárica
Oxigenoterapia hiperbárica é uma modalidade terapêutica na qual o paciente respira oxigênio puro (100%), enquanto é submetido a uma pressão 2 a 3 vezes a pressão atmosférica ao nível do mar, no interior de uma câmara hiperbárica. Ela provoca um espetacular aumento na quantidade de oxigênio transportado pelo sangue, na ordem de 20 vezes o volume que circula em indivíduos que estão respirando ar ao nível do mar. Nestas condições, o oxigênio produzirá uma série de efeitos de interesse terapêutico, tais como: combate infecções bacterianas e por fungos, compensa a deficiência de oxigênio decorrente de entupimentos de vasos sanguíneos ou destruição dos mesmos, como acontece em casos de esmagamentos e amputações de braços e pernas, normalizando a cicatrização de feridas crônicas e agudas; neutraliza substâncias tóxicas e toxinas, potencializa a ação de alguns antibióticos, tornando-os mais eficientes no combate às infecções e ativa células relacionadas com a cicatrização de feridas complexas.
Câmara Hiperbárica
A câmara hiperbárica consiste em um equipamento médico fechado, resistente à pressão, geralmente de formato cilíndrico e construído de aço ou acrílico e que pode ser pressurizado com ar comprimido ou oxigênio puro. Podem ser de grande porte, acomodando vários pacientes simultaneamente ou de tamanho menor, comportando somente um indivíduo.
O Oxigênio
O oxigênio é administrado através de máscaras e capacetes de plástico apropriados para esta finalidade. Existe ainda a possibilidade, em se tratando de câmaras monopacientes, de o paciente respirar o oxigênio diretamente da atmosfera da câmara, quando esta é pressurizada com este gás.
Indicações Gerais
Normalmente o tratamento é indicado para feridas de difícil cicatrização como, por exemplo:
• Na região das nádegas de pessoas acamadas por um longo período e nos pés de diabéticos infecções graves com destruição muscular, de pele, ou gordura subcutânea
• Lesões de bexiga, intestinos, ossos e cérebro, causadas tardiamente por radioterapia
• Esmagamentos e amputações traumáticos, infecção crônica dos ossos, procedimentos de cirurgia plástica reparadora, quando se recobre uma ferida com pele ou músculos retirados de outra parte do corpo do próprio paciente, com risco de insucesso presença de bolhas de ar na corrente sanguínea, complicação passível de ocorrer após a realização de alguns procedimentos médicos;
• Queimaduras extensas, coleção de pus ou ar no cérebro, causados, respectivamente, por processo infeccioso e trauma.