O mês de março é marcado pela campanha Março Lilás, que tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da prevenção, do diagnóstico e do tratamento do câncer de colo de útero, uma doença que atinge milhares de mulheres no Brasil e no mundo.
O que é o câncer do colo do útero?
O câncer do colo do útero, também chamado de câncer cervical, é um tipo de tumor maligno que se desenvolve na parte inferior do útero, que se conecta com a vagina. Ele é causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano (HPV), um vírus que pode ser transmitido por via sexual e que pode provocar lesões na região genital.
O câncer do colo do útero é uma doença de evolução lenta, que pode não apresentar sintomas na fase inicial. Por isso, muitas mulheres só descobrem que têm a doença quando ela já está em estágios avançados, o que dificulta o tratamento e reduz as chances de cura.
Quais são os sintomas do câncer do colo do útero?
Quando o câncer do colo do útero começa a se manifestar, ele pode causar alguns sinais e sintomas, como:
Se você notar algum desses sintomas, procure um médico ginecologista o quanto antes para fazer uma avaliação e um diagnóstico adequado.
Como prevenir o câncer do colo do útero?
A melhor forma de prevenir o câncer do colo do útero é se proteger contra o HPV, que é o principal fator de risco para a doença. Para isso, existem duas medidas principais:
Além dessas medidas, é fundamental que as mulheres façam o exame preventivo, conhecido como Papanicolau, periodicamente. Esse exame consiste na coleta de uma amostra de células do colo do útero, que é analisada em laboratório para detectar possíveis alterações ou infecções. O exame preventivo pode identificar lesões pré-cancerosas que, se tratadas a tempo, podem evitar o desenvolvimento do câncer.
A All Doctors apoia essa causa!
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No frio, à medida que o ar fica seco e frio, ele torna-se carregado com partículas de poeira e poluição e o nosso sistema respiratório precisa trabalhar mais. Com o inverno nos mantemos mais dentro de casa e o maior contato com germes é a receita perfeita para um resfriado. As pessoas se concentram mais em locais fechados, o que facilita a propagação de vírus e bactérias que causam inúmeras doenças. O pneumologista Ciro Kirchenchtejn esclarece várias questões sobre as doenças mais comuns no inverno, como gripe, resfriado, amidalite, asma, otite, bronquite, pneumonia, rinite, sinusite e alergias.
Gripe – é causada pelo vírus influenza e, além dos sintomas do resfriado, causa febre alta e abrupta, dores no corpo e fadiga. Pode provocar complicações se não for diagnosticada e tratada corretamente. O tratamento é feito com analgésicos, antitérmicos, repouso e hidratação.
Resfriado – gripes e resfriados têm sintomas semelhantes, embora sejam doenças diferentes. O resfriado geralmente dura de quatro a cinco dias, mas pode se prolongar por até duas semanas, causando coriza, obstrução das vias respiratórias, febre baixa, espirros e dor de garganta. O tratamento alivia os sintomas e é feito com analgésicos e antitérmicos.
Amidalite – causada por vírus ou bactérias, é uma inflamação das amídalas que causa dor de garganta e ao engolir, mau hálito e febre. O tratamento é feito com anti-inflamatórios.
Asma – inflamação dos pulmões e vias aéreas. Mais comum em crianças, embora também acometa adultos. Os sintomas são chiados no peito, tosse e sensação de falta de ar. O tratamento é feito com broncodilatador e deve-se eliminar a poeira doméstica para a prevenção da doença.
Otite – causada por vírus ou bactérias que infectam a garganta e migram até o ouvido provocando dor e febre, é bastante comum em crianças. O tratamento é feito com antibióticos e analgésicos.
Bronquite – inflamação dos brônquios, o que impede a chegada do ar aos pulmões. Causa tosse seca com chiado seguida de tosse com catarro. O tratamento: utilização de vaporizadores, analgésicos, descongestionantes nasais e hidratação.
Pneumonia – infecção aguda dos pulmões que pode ser causada por bactérias, vírus ou fungos. Pode surgir após uma gripe ou crise de bronquite severas. O tratamento é feito com antibióticos.
Rinite – causada por irritação ou inflamação da mucosa do nariz, é uma das doenças alérgicas mais comuns. Causa espirros, coriza, coceira e entupimento do nariz. O tratamento é feito com medicamentos e vacinas antialérgicas.
Sinusite – é a inflamação dos seios nasais, que são cavidades no crânio em torno do nariz. Provocada por alergias ou infecções por vírus ou bactérias, causa dor de cabeça, pálpebras inchadas, nariz entupido, secreção nasal e dor nos olhos. O tratamento pode ser feito com corticoides, descongestionantes e antibióticos no caso de infecção bacteriana.
Alergias – são causadas por reações do organismo a diversos elementos, como pelos de animas, mofo, poeira, perfumes etc. Causam inúmeros sintomas, como espirro, coceira e tosse. O tratamento é específico para cada caso.
Importante não se automedicar, procure um especialista e mantenha suas vacinas em dia. Sua saúde vale Ouro.
A doação é a retirada de aproximadamente 450 mL de sangue, através de inserção de uma agulha em um dos braços. A coleta é feita sob supervisão de um médico ou enfermeiro. Em ambiente limpo e confortável. Todos os processos da doação de sangue levam em torno de 55 minutos. Doar sangue não dói, nem prejudica a sua saúde.
Porque se tornou tão importante doar sangue? O sangue é um tecido vivo que circula pelo corpo, essencial à vida. Doar sangue é um ato simples, tranquilo e seguro que não provoca risco ou prejuízo à saúde. O sangue não se fabrica artificialmente, o sangue doado não ultrapassa 10% do volume em circulação no corpo. Doar sangue é uma atitude necessária, de solidariedade, cidadania e amor.
Orientações preliminares ao doador de sangue:
Antes da doação você passará por um processo de pré - triagem (verificação de sinais vitais) e uma entrevista individual;
Se você estiver com algum problema de saúde ou apresentando sintomas como perda de peso, manchas na pele, caroços pelo corpo (ínguas), feridas na boca, não doe sangue e procure um médico
Tipos de doação
O que é necessário para doar?
Cuidados após a doação
Quem não é apto a doação?
Pessoas que tiveram as seguintes doenças : Hepatite após os 11 anos de idade, Lepra (Hanseníase), Hipertireoidismo e tireoidite de Hashimoto, Doença auto-imune, Doença de Chagas, AIDS, Problemas cardíacos, Diabetes,Câncer.
Outras situações:
Etapas da doação
Apresentação de documento expedido por órgão oficial com foto (RG, CNH, Carteira de Trabalho, etc)
Atualização de endereço, trabalho, etc.
Peso, altura, verificação de pressão arterial, pulso e temperatura;
Uma "picadinha" no dedo para verificar seu hematócrito e/ ou hemoglobina;
É confidencial e o sigilo é absoluto – confie em seu entrevistador e seja sincero;
Você assinará um Termo de Consentimento onde refere ter entendido as informações recebidas, ter respondido com sinceridade ao questionário, concorda com a coleta de sangue e afirma que está ciente de que se houver resultados sorológicos alterados, será chamado pelo serviço de apoio ao doador;
Será realizada a coleta de 450 ml ± 45ml e amostras de sangue para exames obrigatórios por lei;
É fornecido lanche acompanhado por líquidos, para repor o volume retirado na doação. Em casa ou no trabalho continue ingerindo bastante líquido.
Observe o que acontece com o sangue doado
Após a coleta, o sangue é separado em seus componentes dentro de 6 a 8 horas, no setor de processamento;
Cada componentes do sangue tem uma finalidade:
Glóbulos vermelhos – servem para tratar anemias;
Plasma (parte líquida do sangue) – serve para tratar hemorragias. Parte do plasma é encaminhado para indústrias que produzem fatores de coagulação, utilizados para tratar hemofílicos;
Plaquetas – servem para tratar ou evitar sangramentos, e em pessoas que fazem quimioterapia.
Doe SANGUE, Doe VIDAS.
Conhecido como cobreiro a herpes-zóter triplicou em uma década, afetando o público mais idoso. Afeta o nervo da face chamado nervo oftálmico. Ele é causado pelo vírus Varicella zostes, o mesmo da catapora. Tendo possibilidade de 50% de chances de ter a doença na faixa dos 80 anos por terem um sistema imunitário enfraquecido ou pessoas que já tiveram catapora.
Quais os primeiros sintomas?
Diagnóstico
Pode se identificar pelas erupções cutâneas. Porém pode se diagnosticar com exames de sangue.
Sendo diagnosticado seu tratamento deve ser tratado com urgência, pois pode causar problemas de visão permanentes, como a cegueira. Pessoas com sistema imunológico enfraquecido podem desenvolver complicações após a contração do vírus, são elas: Cicatrização no olho, glaucoma e perda de visão.
Sendo assim, quais são as formas de tratamento?
A forma mais recomendada é o medicamentos antivirais, sendo alguns casos por via intravenosa. É necessário uso de colírio que combatem esteroides, medicamentos anti-inflamatórios e evitar coçar a erupção cutânea.
Prevenção
A prevenção seria manter as vacinas em dia, principalmente contra a varicela, o que pode prevenir e reduzir a gravidade dos casos.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) os índices de vacinações no Brasil atingiram o menor patamar nos últimos 24 anos, justificado pela despreocupação com as doenças da população, comprometendo e preocupando o Programa Nacional de Imunizações (PNI).
A vacina é a principal estratégia para reduzir a exposição aos agentes infecciosos ou mesmo para reduzir a gravidade de uma doença inicial, fugindo de uma escolha pessoal e pensando em seu coletivo, tornando-se pauta de saúde pública.
Afinal, qual a composição de uma vacina? E como irá atuar?
As vacinas são produzidas com microrganismos do agente infeccioso, com uma porcentagem enfraquecida ou praticamente inativa sendo introduzidas no ser humano, gerando uma reação ao nosso sistema de defesa Imunológica um pouco mais lenta.
Ou seja, dessa forma ao segundo contato com a doença o sistema Imune terá uma memória do agente, produzindo um combate mais rápido e eficaz comparado ao contato anterior com o microrganismo, excluindo possibilidade de uma patologia grave.
As vacinas são seguras?
São consideradas totalmente seguras, pois antes mesmo de chegarem até a população as vacinas passarão por diversos anos de estudos e testes, envolvendo avaliações rígidas e rigorosas pela Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA) desenvolvendo relatórios indicando os benefícios e os possíveis malefícios da introdução de determinada vacina.
Vacinas indicadas para cada fase da vida:
O ministério da Saúde possui um calendário de vacinação, onde contempla recém-nascidos, crianças, adolescentes, adultos e idosos.
Essas vacinas devem ser seguidas corretamente, para que não haja a possibilidade de uma contaminação no futuro, além da importância para a população no todo.
O que é preciso para vacinar-se:
Toda a população Brasileira tem direito garantido de vacinar-se, além de ser gratuito basta comparecer a um posto de saúde próximo de sua casa com o cartão de vacinação, para que dessa forma seja verificada a necessidade da inserção da vacina.
Quais as consequências de não me vacinar?
Dificilmente a vacinação irá atingir 100% da população, mas quanto maior for o número de pessoas vacinadas, maior será a proteção, até mesmo aos não vacinados, porém continuarão totalmente expostos.
Além de ser prejudicial aqueles que não utilizam esse meio de prevenção, as pessoas tornam-se suscetíveis, pois os agentes locomovem-se e multiplicam-se com mais facilidade, afetando diretamente em pessoas que não podem por algum motivo usufruir da vacina, seja por alguma contraindicação ou por não fazer parte do grupo de risco.
Atente-se ao seu calendário de vacinas e contribua para uma saúde coletiva de qualidade.