Uma simples atitude faz toda a diferença na vida de uma pessoa.
Doar sangue salva milhares de vidas todos os dias, pensando na importância do doador, a Organização Mundial da Saúde (OMS) instituiu o dia 14 de junho como o “Dia Mundial do Doador de Sangue”.
Atualmente segundo a OMS, somente 1,8% da população brasileira doa sangue, mas ainda pode melhorar, a meta é chegar aos 3%.
O sangue não tem substituto, dai a importância de conscientizar e sensibilizar novos voluntários e transforma-los em doadores regulares, mantendo os estoques abastecidos.
Com apenas uma doação é possível salvar até quatro vidas. No Brasil, ao ano, cerca de 3,5 milhões de pessoas realizam transfusões de sangue.
• Ter 16 anos ou mais, caso seja menor de idade a doação só poderá ser realizada mediante consentimento dos pais ou responsáveis legais. É possível ainda que o Hemocentro solicite a presença dos pais para a doação.
• Ter até 69 anos, 11 meses e 29 dias de idade, sendo que a primeira doação deve ter sido feita antes dos 60 anos;
• Ter peso igual ou superior a 50 kg;
• Estar alimentado, mas evite alimentos gordurosos nas três horas que antecedem a doação. Caso seja após o almoço, aguardar duas horas;
• Ter dormido pelo menos seis horas nas últimas 24 horas.
• Resfriado: aguardar 7 dias após desaparecimento dos sintomas.
• Gravidez
• 90 dias após parto normal e 180 dias após cesariana.
• Amamentação (se o parto ocorreu há menos de 12 meses).
• Ingestão de bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação.
• Tatuagem / maquiagem definitiva nos últimos 12 meses.
• Situações nas quais há maior risco de adquirir doenças sexualmente transmissíveis: aguardar 12 meses.
• Qualquer procedimento endoscópico (endoscopia digestiva alta, colonoscopia, rinoscopia etc): aguardar 6 meses.
• Extração dentária (verificar uso de medicação) ou tratamento de canal (verificar medicação): por 7 dias.
• Cirurgia odontológica com anestesia geral: por 4 semanas.
• Acupuntura: se realizada com material descartável: 24 horas; se realizada com laser ou sementes: apto; se realizada com material sem condições de avaliação: aguardar 12 meses.
• Vacina contra gripe: por 48 horas.
• Herpes labial ou genital: apto após desaparecimento total das lesões.
• Herpes Zoster: apto após 6 meses da cura (vírus Varicella Zoster).
• Brasil: estados como Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Tocantins são locais onde há alta prevalência de malária. Quem esteve nesses estados deve aguardar 12 meses para doar, após o retorno.
• EUA: quem esteve nesse país deve aguardar 30 dias para doar, após o retorno.
• Europa: quem morou na Europa após 1980, verificar aptidão para doação através do telefone 0800 550 300.
• Malária: quem esteve em países com alta prevalência de malária deve aguardar 12 meses após o retorno para doar. (critério semelhante ao dos estados brasileiros com prevalência elevada de malária).
• Febre Amarela: quem esteve em região onde há surto da doença deve aguardar 30 dias para doar, após o retorno; se tomou a vacina, deve aguardar 04 semanas; se contraiu a doença, deve aguardar 6 meses após recuperação completa (clínica e laboratorial).
Lembrando que todo o processo de doação de sangue em média uma hora.
Para realizar a doação, todo trabalhador tem um dia de folga remunerado garantido por lei pela CLT em cada 12 meses de trabalho.
Esqueça os temperos prontos, a fama de mau hálito, irritação no olho e forte odor! Alho e cebola sempre estiveram nos pratos dos nossos avós e não era por acaso. Várias pesquisas cientificas comprovaram que eles são funcionais e muito mais do que alimentar trazem inúmeros benefícios para a saúde, desde o fortalecimento do sistema imunológico a doenças mais sérias, como as cardiovasculares. E ainda podem compor uma infinidade de pratos, como sopas, saladas, cozidos e refogados.
Segundo pesquisas o alho contém alicina, um composto que aumenta a dilatação dos vasos sanguíneos e, como consequência, ajuda a reduzir a pressão arterial, diminui o mau colesterol (LDL), previne infarto e acidente vascular cerebral (AVC). Ou seja, o alho é um forte aliado contra as doenças cardiovasculares.
Pode-se dizer o mesmo da cebola. Ela tem função vasodilatadora e cardioprotetora por conta quercetina. Uma substância que também é encontrada na maçã, mas o corpo humano consegue absorver 30% mais da cebola comparando com a fruta. Tem ainda a glucoquinina, que ajuda a controlar a diabetes, mas só é liberada quando a cebola é consumida crua e triturada, por exemplo, em sucos naturais. E tem mais: ela é fonte de fibras, vitaminas (A, C e E), cálcio, previne anemia, resfriados e combate os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento.
Não sozinhos. A perda de peso engloba uma série de fatores e só acontece com uma alimentação equilibrada aliada a pratica regular da atividade física. Alguns alimentos podem contribuir. A cebola é fonte de fibras, que ajuda no funcionamento do intestino. Já o alho é termogênico, isto é, estimula o metabolismo e prolonga a sensação de saciedade. Ou seja, você pode incluir sim na sua dieta, mas sem exageros.
Eles podem agravar o refluxo ácido em algumas grávidas. Se você já estiver sofrendo desse problema, evite o alho e a cebola durante a gravidez. Caso não tenha, pode consumir e apenas em quantidades moderadas.
Agora, se você está amamentando, o leite terá outro odor. Estudos apontam que alguns bebês podem rejeitar o leite materno quando você utiliza muito alho e cebola. Enquanto outros podem gostar do sabor. Por isso, vale observar o filhote e não exagerar nesses vegetais até descobrir as reações dele a determinados alimentos.
Verdade! A gastrite é uma inflamação da parede do estômago e acontece quando a acidez aumenta a ponto de agredir o órgão. O alho e a cebola crus e em excesso são capazes de irritar a mucosa do estômago. Por isso, quem possui problemas gástricos graves e já diagnosticados deve evitar. Se for o caso, agende uma consulta com um gastroenterologista para acompanhamento e saber se pode incluir esses alimentos no seu cardápio.
Para quem não tem problemas, o alho pode até ajudar na digestão, já que ele atua prevenindo inflamações estomacais e intestinais, conseguindo, inclusive, eliminar as bactérias maléficas do organismo. Um truque para melhor digestão do vegetal é retirar aquele brotinho interno antes do consumo.
É comum ouvir que chá com alho faz bem para a gripe. O que acontece é que o alho tem ativos que ajudam a fortalecer o sistema imunológico e a aliviar alguns sintomas da gripe, como tosse e descongestionando as vias respiratórias. Muito se fala também da cebola com açúcar para diminuir a tosse. Assim como o alho ela pode ajudar a aliviar os sintomas. Em ambos casos, consulte o médico antes de ingerir qualquer tipo de remédio caseiro, pois ainda faltam estudos científicos que comprovem esses benefícios.
A cebola e o alho devem ser mantidos em local seco, bem ventilado e escuro, longe da geladeira se estiverem com casca. As cebolas brancas duram menos tempo do que a roxa, mas, em média, elas se mantêm de três a cinco semanas sem precisar de refrigeração. Enquanto o alho dura, em média, de duas a quatro semanas. Se você vai picar ou ralar para usar no dia a dia, aí sim precisa manter em geladeira, em um recipiente tampado ou coberto por filme plástico. Dessa forma, eles podem durar até três dias.
A quantidade faz toda a diferença na alimentação e nada em excesso vai aumentar os benefícios. Muito pelo contrário, pode ser prejudicial para a saúde.
Cebola = 2 colheres de sopa grande (50 gramas) por dia
Alho = 2 dentes médios (2 a 5 gramas) por dia
A única maneira de manter a alicina é consumir o alho cru. Quando é assado, cozido, ou refogado, as altas temperaturas fazem com que ele perca essa propriedade. Corte, triture, esmague e use em preparações como patês e pastas. Mas ele tem outros compostos que não são inativados durante o cozimento, por isso pode ser usado para temperar o arroz e feijão ou alguma proteína, como carne, frango e peixe.
E o mesmo serve para a cebola. Como já foi dito, ela mantém a glucoquinina e a quercetina quando é consumida crua, batida, por exemplo, em sucos, ou fatiada para acompanhamento em saladas. Quem não gosta, pode consumir cozida ou refogada – o ponto certo da cebola refogada é quando ela fica translúcida na panela.
VALE LEMBRAR: quem gosta da cebola e alho fritos deve ter atenção a forma de preparação e ao tipo de óleo utilizado. Todo mundo sabe que em excesso a gordura é uma das vilãs da alimentação, contribui para o aumento do mau colesterol e para o aparecimento de outras doenças, principalmente as cardíacas. Então, se você está em busca de uma alimentação mais saudável ou tem alguma doença que pode ser controlada com ajustes na alimentação, vale agendar uma consulta com um nutricionista ou nutrólogo. Dessa forma você evita ou substitui o óleo e encontra outras formas de refogar o alho e a cebola.
Tem gente que evita esses alimentos por conta do mau hálito, mas alguns truques podem fazer o forte odor desaparecer, sem perder o teor nutritivo.
Cebola – deixe cerca de meia hora de molho em água ou azeite extra virgem antes de consumi-la. E para quem “chora” na hora de descascá-la, vale fazer todo o preparo em água corrente.
Alho – maçã, espinafre e salsa têm alto teor de polifenóis e ajudam a minimizar o sabor forte do alho. Para tirar o odor das mãos, lave com água e bicarbonato de sódio.
Hortelã – beber um chá de hortelã ou mascar algumas folhinhas frescas in natura ajudam a minimizar o mau hálito provocado por esses vegetais.
E, claro, escovar os dentes e usar um enxaguante após a ingestão.
A cebola roxa é da mesma família da cebola branca, mas contêm compostos diferentes. A cor roxa vem de um pigmento chamado antocianina, que é antioxidante e protege dos radicais livres. Outro benefício é que a cebola roxa contém muito mais quercetina do que a branca.
Já em relação ao alho negro, ele oferece um teor nutritivo muito mais alto do que o branco, por conta de um processo de fermentação e maturação natural, tanto do sabor quanto da cor. É antioxidante, fonte de vitamina C e proteínas. Pode ser usado como antisséptico, antibiótico e expectorante. Vale experimentar!
O verão é uma estação caracterizada por altas temperaturas e os dias são mais extensos, por conta disso os cuidados com os allimentos devem ser redobrados.
O mais adequado é a compra de alimentos de boa procedência, conferir a data de vencimento e as características do produto.
O deterioramento de alguns alimentos, não depende apenas da sua data de validade, mas do tempo em que está aberto, por isso é recomendado etiquetar e anotar o dia que o produto foi aberto.
Antes de dar inicio ao preparo dos alimentos é primordial que as mãos sejam lavadas antes e durante todo o processo, esse cuidado deve se estender aos utensílios que devem estar bem limpos, e não se esqueça de realizar a separação de alimentos crus e cozidos, essa atitude evita a contaminação cruzada, dado que os alimentos crus como as carnes, peixes e as aves podem conter microrganismos perigosos que podem ser transferidos para outros alimentos.
Durante o verão, aumentam as atividades realizadas ao ar livre. A radiação solar incide com mais intensidade sobre a Terra, aumentando o risco de queimaduras, câncer da pele e outros problemas. Por isso, não podemos deixar a fotoproteção de lado. Veja a seguir dicas para aproveitar a estação mais quente do ano sem colocar a saúde em risco.
Além do filtro solar, no verão é importante usar chapéu e roupas de algodão nas atividades ao ar livre, pois eles bloqueiam a maior parte da radiação UV. Tecidos sintéticos, como o nylon, bloqueiam apenas 30%. Evite a exposição solar entre 10 e 16 horas (horário de verão). As barracas usadas na praia devem ser feitas de algodão ou lona, materiais que absorvem 50% da radiação UV. Outro objeto que tem extrema importância são os óculos de sol, que previnem catarata e outras lesões nos olhos.
O verão é o momento de intensificar o uso de filtro solar, que deve ser aplicado diariamente, e não somente nos momentos de lazer. Os produtos com fator de proteção solar (FPS) 30, ou superior, são recomendados para uso diário e também para a exposição mais longa ao sol (praia, piscina, pesca etc.).
O produto deve proteger contra os raios UVA (indicado pelo PPD) e contra os raios UVB (indicado pelo FPS). Aplicar o produto 30 minutos antes da exposição solar, para que a pele o absorva. Distribuí-lo uniformemente em todas as partes de corpo, incluindo mãos, orelhas, nuca e pés. Reaplicar a cada duas horas. Porém, atenção, esse tempo diminui se houver transpiração excessiva ou se entrar na água.
Dica: o uso de fluidos siliconados nas pontas dos cabelos impede que eles se danifiquem com o vento, sol ou maresia.
É importante também proteger as cicatrizes, especialmente as novas, que podem ficar escuras se expostas ao Sol. Já as antigas também devem ser protegidas, pois há risco de desenvolvimento de tumores, apesar de ser um evento raro. A proteção pode ser feita com uso de barreiras físicas como adesivos, esparadrapos ou por meio do uso de filtro solar.
Em crianças, inicia-se o uso do filtro solar a partir dos seis meses de idade, utilizando um protetor adequado para a pele que é mais sensível, de preferência filtros físicos. Recomenda-se buscar orientação com pediatra ou dermatologista sobre qual o melhor produto para cada caso. É preciso que crianças e jovens criem o hábito de usar o protetor solar diariamente.
Alerta: pessoas de pele negra têm uma proteção “natural”, pela maior quantidade de melanina produzida, mas não podem se esquecer da fotoproteção, pois também estão sujeitas a queimaduras, câncer da pele e outros problemas. Assim como as pessoas de pele mais clara, precisam usar filtro solar, roupas e acessórios apropriados diariamente.
A combinação sol, areia, praia, piscina e excesso de suor elevam o risco de algumas doenças da pele. Saiba mais a seguir:
Em 1923, nasceu à ideia de existir uma data para celebrar o dia das crianças, que somente foi oficializado em 1924, mas só passou a ser comemorado pela população o dia 12 de outubro como data comemorativa, depois de uma ação comercial realizada em 1955, pela fabricante de brinquedos Estrela.
UNICEF E ECA
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) está presente no Brasil desde 1950, apoiando as mais importantes transformações na área da infância e da adolescência no País. O UNICEF participou das grandes campanhas de imunização e aleitamento materno; da mobilização que resultou na aprovação do artigo 227 da Constituição Federal e na elaboração do ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 do movimento pelo acesso universal à educação; dos programas de enfrentamento ao trabalho infantil; entre outros grandes avanços para a garantia dos direitos de meninas e meninos brasileiros.
DIREITOS DAS CRIANÇAS DE UM MODO GERAL
REALIDADE NO BRASIL
Cerca de 17 milhões de crianças de até 14 anos, o equivalente a 40,2% (quarenta vírgula dois por cento) da população brasileira nessa faixa etária, vivem em domicílios de baixa renda. No Norte, são 60,6% (sessenta vírgula seis por cento) e no Nordeste, 54% (cinquenta e quatro por cento). São regiões que apresentam as piores situações, com mais da metade das crianças vivendo com renda domiciliar per capita mensal igual ou inferior a meio salário mínimo. Desse total, 5 milhões e 800 mil vivem em situação de extrema pobreza, caracterizada quando a renda per capita é inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do salário mínimo. Com o piso nacional fixado em 937 reais, significa que esses menores sobrevivem com menos de 235 reais por mês.
Portanto o dia 12 de outubro não deve ser apenas celebrado como o dia feliz para as crianças, dia em que pais presenteiam seus filhos, época em que as lojas e empresas de brinquedos aumentam seus faturamentos. E sim serve também para uma reflexão sobre os números citados acima, números que tratam a realidade de muitas crianças.
Do dia 21 ao dia 28 de agosto, comemora-se a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla 2017. Com o tema “Pessoa com deficiência: direitos, necessidades e realizações”, a Federação Nacional das Apaes (Fenapaes) tem o intuito de promover debates e reflexões a respeito de tabus e barreiras da desigualdade, bem como a luta pelos direitos das pessoas com deficiência.
Segundo a base do IBGE – o Censo 2010 registrou 45,6 milhões de pessoas com deficiência, equivalente a 23,9% da população, em 2015 o IBGE em parceria com o MS fizeram um estudo e revelaram que 6,2% da população brasileira tem algum tipo de deficiência: auditiva, visual e intelectual.
O ano de 2017 começou com mudanças importantes para o universo da pessoa com deficiência no Brasil, buscando um melhor mapeamento foi criado o decreto nº 8.954, publicado no dia 10 de janeiro, reformulou o Comitê do Cadastro Nacional de Inclusão da Pessoa com Deficiência e da Avaliação Unificada da Deficiência (também chamado de Cadastro-Inclusão), ainda no âmbito do Ministério da Justiça e Cidadania.
Outras modificações devem ter impacto na vida do cidadão brasileiro com deficiência a partir dessas alterações. E uma delas já está em andamento, com informações obtidas pelo Cadastro-Inclusão, previsto no artigo 92 da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (nº 13.146/2015), e que não tem nenhuma relação com o Cadastro Único das políticas de assistência social do governo federal.
O Cadastro-Inclusão, neste momento, busca o correto mapeamento da deficiência no Brasil. Esse levantamento e uma avaliação fidedigna podem possibilitar a identificação do cidadão, talvez por meio de um número vinculado ao documento de identificação, para eliminar a burocracia no acesso a benefícios, para prestar concursos públicos ou ser inserido no mercado de trabalho por meio da Lei de Cotas.